A construção de uma identidade própria e a crise existencial do homem pós-moderno

 


Como a construção de uma identidade própria e a crise existencial do homem pós-moderno influencia a expressão e a representação da identidade na arte, na literatura, na mídia, na internet e nas redes sociais, que são espaços de criação, de comunicação, de interação e de afirmação de identidades múltiplas e diversificadas? 


A construção de uma identidade própria e a crise existencial do homem pós-moderno são assuntos que envolvem questões filosóficas, sociológicas, culturais e históricas. Eles refletem as transformações que ocorreram nas sociedades pós-modernas, que afetaram as formas de se relacionar, de se expressar e de se reconhecer como indivíduo e como parte de um coletivo.


Para entendermos como tais transformações ocorreram, vamos explorar, com atenção, aqui nesta breve análise, 5 pontos principais:



Primeiro ponto


Qual é a origem e o significado do conceito de pós-modernidade, que é marcado pela ruptura com os paradigmas da modernidade, como o racionalismo, o humanismo, o progresso e a universalidade.


O conceito de pós-modernidade é um termo usado para descrever o período histórico, cultural e social que se iniciou no final do século XX, após o fim da Segunda Guerra Mundial e da Guerra Fria. A pós-modernidade é marcada por uma série de mudanças nas formas de pensar, de se comunicar, de produzir e de consumir, que rompem com os valores e as certezas da modernidade, como o racionalismo, o humanismo, o progresso e a universalidade.


A origem do conceito de pós-modernidade é controversa, mas alguns dos principais autores que o desenvolveram foram Jean-François Lyotard, Fredric Jameson, David Harvey, Jean Baudrillard, entre outros. Cada um deles tem uma perspectiva diferente sobre o significado e as características da pós-modernidade, mas alguns pontos em comum são:


- A desconfiança em relação aos grandes discursos, às narrativas totalizantes e às verdades absolutas, que são substituídos por uma pluralidade de vozes, de interpretações e de opiniões.


- A valorização do relativismo, do subjetivismo, do individualismo e do multiculturalismo, que reconhecem a diversidade e a diferença como elementos constitutivos da sociedade.


- A perda da noção de identidade, de história e de sentido, que geram uma sensação de fragmentação, de efemeridade e de vazio existencial.


- A influência da tecnologia, da mídia, da informação e do consumo, que criam uma cultura de massa, de espetáculo, de simulacro e de hiper-realidade.


- A mistura de estilos, de gêneros, de referências e de linguagens, que produzem uma estética híbrida, eclética, paródica e irônica.


Esses são alguns dos aspectos que definem o conceito de pós-modernidade, que é um fenômeno complexo e multifacetado, que ainda está em debate e em construção. 



Segundo ponto


A influência do pensamento de autores como Nietzsche, Freud, Marx, Foucault, Derrida, Lyotard, entre outros, que questionaram os fundamentos da identidade, da verdade, da moral, da linguagem e do poder na cultura ocidental.


É verdade que este autores não formam um grupo homogêneo nem compartilham de uma mesma visão sobre a identidade, a verdade, a moral, a linguagem e o poder. Cada um deles tem sua própria abordagem, seus próprios objetivos, seus próprios métodos e seus próprios problemas. No entanto, é possível encontrar alguns pontos em comum entre eles, que os aproximam de uma crítica à cultura ocidental e à modernidade.


Um desses pontos é a ideia de que a identidade, a verdade, a moral, a linguagem e o poder não são dados naturais, universais, eternos e imutáveis, mas sim construções históricas, sociais, culturais e políticas, que variam de acordo com os contextos, as épocas, as relações e os interesses. Essa ideia implica em questionar os fundamentos, as origens, as razões e as finalidades dessas construções, e em mostrar como elas são contingentes, relativas, contraditórias e problemáticas.


Outro ponto em comum é a ideia de que a identidade, a verdade, a moral, a linguagem e o poder não são neutros, objetivos, racionais e benéficos, mas sim carregados de valores, de ideologias, de subjetividades, de conflitos e de efeitos. Essa ideia implica em analisar as funções, as estratégias, as técnicas e as consequências dessas construções, e em mostrar como elas são instrumentos de dominação, de manipulação, de alienação e de exclusão.


Um terceiro ponto em comum é a ideia de que a identidade, a verdade, a moral, a linguagem e o poder não são estáticos, fixos, fechados e determinados, mas sim dinâmicos, fluidos, abertos e indeterminados. Essa ideia implica em explorar as possibilidades, as transformações, as rupturas e as resistências dessas construções, e em mostrar como elas são campos de disputa, de criação, de liberdade e de crítica.


Essas ideias, de forma geral, contribuíram para a construção de uma identidade própria e para a crise existencial do homem pós-moderno, na medida em que desafiaram as certezas, os valores, as normas e os sentidos que sustentavam a cultura ocidental e a modernidade. Ao mesmo tempo, elas abriram espaço para a diversidade, a diferença, a singularidade e a experimentação, que caracterizam a cultura pós-moderna.


É claro que isso não aconteceu de forma linear, simples, direta e consensual. Pelo contrário, foi um processo complexo, múltiplo, indireto e conflituoso, que envolveu vários fatores, atores, discursos e práticas, que nem sempre se articularam ou se complementaram. Por isso, é preciso ter cuidado para não generalizar, simplificar, reduzir ou idealizar esse processo, nem os autores que o influenciaram ou foram influenciados por ele.



Terceiro ponto


A emergência de novas formas de subjetividade, que são mais fluidas, fragmentadas, híbridas, plurais e instáveis, e que desafiam as categorias fixas e essencialistas de gênero, sexualidade, etnia, classe, etc.


A construção de uma identidade própria e a crise existencial do homem pós-moderno são fenômenos que estão relacionados com as mudanças que ocorreram nas sociedades modernas, especialmente a partir da segunda metade do século XX. Essas mudanças envolvem aspectos como a globalização, o consumismo, a tecnologia, a mídia, a diversidade cultural, entre outros, que afetaram as formas de se pensar, de se comunicar, de se produzir e de se consumir.


Essas mudanças também afetaram as formas de se relacionar, de se expressar e de se reconhecer como indivíduo e como parte de um coletivo. Nesse sentido, a identidade, que é a forma como nos definimos e nos diferenciamos dos outros, passou a ser vista como algo mais complexo, dinâmico e instável, que depende de vários fatores, como o contexto, a situação, a interação, a escolha, etc.


Assim, a identidade deixou de ser algo fixo, essencial, universal e imutável, que era dado pela natureza, pela história, pela tradição ou pela razão, e passou a ser algo fluido, contingente, relativo e mutável, que é construído pela cultura, pela linguagem, pelo poder ou pelo desejo. Essa é a ideia de identidade pós-moderna, que se opõe à ideia de identidade moderna.


A identidade pós-moderna, portanto, traz consigo a emergência de novas formas de subjetividade, que são as formas como nos percebemos, nos sentimos e nos posicionamos no mundo. Essas formas de subjetividade são mais fluidas, fragmentadas, híbridas, plurais e instáveis, porque refletem a diversidade e a diferença que caracterizam a cultura pós-moderna.


Essas formas de subjetividade também desafiam as categorias fixas e essencialistas de gênero, sexualidade, etnia, classe, etc., que eram usadas para classificar e hierarquizar as pessoas na cultura moderna. Essas categorias são questionadas e desconstruídas pela identidade pós-moderna, que busca novas formas de expressão, de representação e de afirmação de si.



Quarto ponto


A relação entre a individualização e a globalização, que são processos que ampliam as possibilidades e os desafios para a construção da identidade, ao mesmo tempo em que geram conflitos, tensões e crises existenciais.


A construção de uma identidade própria e a crise existencial do homem pós-moderno são fenômenos que estão relacionados com as mudanças que ocorreram nas sociedades modernas, especialmente a partir da segunda metade do século XX. Essas mudanças envolvem aspectos como a globalização, o consumismo, a tecnologia, a mídia, a diversidade cultural, entre outros, que afetaram as formas de se pensar, de se comunicar, de se produzir e de se consumir.


Essas mudanças também afetaram as formas de se relacionar, de se expressar e de se reconhecer como indivíduo e como parte de um coletivo. Nesse sentido, a identidade, que é a forma como nos definimos e nos diferenciamos dos outros, passou a ser vista como algo mais complexo, dinâmico e instável, que depende de vários fatores, como o contexto, a situação, a interação, a escolha, etc.


Assim, a identidade deixou de ser algo fixo, essencial, universal e imutável, que era dado pela natureza, pela história, pela tradição ou pela razão, e passou a ser algo fluido, contingente, relativo e mutável, que é construído pela cultura, pela linguagem, pelo poder ou pelo desejo. Essa é a ideia de identidade pós-moderna, que se opõe à ideia de identidade moderna.


A identidade pós-moderna, portanto, traz consigo a relação entre a individualização e a globalização, que são processos que ampliam as possibilidades e os desafios para a construção da identidade, ao mesmo tempo em que geram conflitos, tensões e crises existenciais.


A individualização é o processo pelo qual o indivíduo se torna mais autônomo, mais livre, mais singular e mais responsável por si mesmo, sem depender de estruturas coletivas, como a família, a religião, a classe, a nação, etc. A individualização é vista como uma conquista, mas também como um fardo, pois o indivíduo tem que enfrentar as incertezas, as inseguranças, as contradições e as pressões da sociedade.


O processo de globalização tornou o mundo mais interligado, mais integrado, mais diverso e mais complexo, por meio de fluxos de pessoas, de bens, de informações, de ideias, de valores, etc. A globalização é vista como uma oportunidade, mas também como uma ameaça, pois o indivíduo tem que lidar com as diferenças, as desigualdades, os conflitos e as mudanças da sociedade.


A relação entre a individualização e a globalização é ambígua e paradoxal, pois ao mesmo tempo em que o indivíduo se torna mais livre e mais diverso, ele também se torna mais dependente e mais padronizado. Ao mesmo tempo em que o indivíduo se torna mais criativo e mais crítico, ele também se torna mais consumista e mais conformista. Ao mesmo tempo em que o indivíduo se torna mais conectado e mais solidário, ele também se torna mais isolado e mais competitivo.


Essa relação entre a individualização e a globalização afeta a construção da identidade, pois o indivíduo tem que negociar constantemente entre a sua singularidade e a sua pertença, entre a sua autonomia e a sua dependência, entre a sua expressão e a sua adaptação. Essa negociação pode gerar uma identidade mais flexível, mais plural, mais híbrida e mais dialógica, mas também pode gerar uma identidade mais frágil, mais confusa, mais fragmentada e mais conflituosa.



Quinto ponto


A expressão e a representação da identidade na arte, na literatura, na mídia, na internet e nas redes sociais, que são espaços de criação, de comunicação, de interação e de afirmação de identidades múltiplas e diversificadas.


A identidade é um conceito que envolve aspectos pessoais, sociais, culturais e históricos. A pós-modernidade é um período marcado por mudanças rápidas, incertezas, relativismos e fragmentações. Nesse contexto, a construção de uma identidade própria e a crise existencial do homem pós-moderno podem influenciar a expressão e a representação da identidade de diversas formas, tais como:


- Na arte, a identidade pode ser explorada como uma forma de questionar, criticar, subverter ou afirmar valores, normas, padrões e identidades impostas pela sociedade, pela cultura ou pelo mercado. A arte pós-moderna pode ser caracterizada pela diversidade, pela mistura, pela hibridização, pela intertextualidade, pela paródia, pela ironia, pela desconstrução e pela experimentação de diferentes linguagens, estilos, técnicas e mídias. A arte pós-moderna pode também refletir a busca do artista por sua própria identidade, expressando suas angústias, conflitos, desejos, sonhos, utopias ou distopias. Alguns exemplos de artistas pós-modernos que trabalham com a questão da identidade são: Andy Warhol, Cindy Sherman, Jean-Michel Basquiat, Damien Hirst, Banksy, entre outros¹².

- Na literatura, a identidade pode ser abordada como um tema, um problema, um desafio ou uma possibilidade para os personagens, os narradores, os autores ou os leitores. A literatura pós-moderna pode ser marcada pelo questionamento, pela ruptura, pela desconstrução ou pela reconstrução de gêneros, formas, estruturas, narrativas, discursos e significados. A literatura pós-moderna pode também refletir a crise, a fragmentação, a multiplicidade, a ambiguidade, a instabilidade ou a fluidez da identidade na pós-modernidade. Alguns exemplos de escritores pós-modernos que lidam com a questão da identidade são: Jorge Luis Borges, Italo Calvino, Milan Kundera, Salman Rushdie, Margaret Atwood, entre outros³⁴.

- Na mídia, a identidade pode ser influenciada, manipulada, construída, desconstruída, reforçada ou contestada pelos meios de comunicação de massa, como televisão, rádio, jornal, revista, cinema, etc. A mídia pós-moderna pode ser caracterizada pela saturação, pela velocidade, pela superficialidade, pela espetacularização, pela simulação, pela hiper-realidade e pela interatividade de imagens, sons, informações, notícias, entretenimento, publicidade, etc. A mídia pós-moderna pode também refletir ou produzir identidades coletivas ou individuais, locais ou globais, reais ou fictícias, homogêneas ou heterogêneas, estáveis ou mutáveis. Alguns exemplos de mídias pós-modernas que tratam da questão da identidade são: MTV, CNN, YouTube, Netflix, Facebook, Instagram, entre outros .

- Na internet e nas redes sociais, a identidade pode ser criada, recriada, apresentada, representada, compartilhada, comunicada, interagida, negociada ou transformada pelos usuários, através de plataformas, aplicativos, sites, blogs, perfis, avatares, memes, etc. A internet e as redes sociais pós-modernas podem ser definidas pela conectividade, pela ubiquidade, pela virtualidade, pela multimodalidade, pela hipertextualidade, pela participação, pela colaboração, pela personalização, etc. A internet e as redes sociais pós-modernas podem também possibilitar ou dificultar a expressão, a afirmação, a construção ou a reconstrução de identidades múltiplas e diversificadas, individuais ou coletivas, online ou offline. Alguns exemplos de internet e redes sociais pós-modernas que envolvem a questão da identidade são: Google, Wikipedia, Twitter, TikTok, LinkedIn, Tinder, entre outros .



Conclusão


Portanto, podemos concluir que a construção de uma identidade própria e a crise existencial do homem pós-moderno são reflexos e efeitos das transformações culturais, sociais e históricas que caracterizam a pós-modernidade. Essas transformações implicam em uma ruptura com os valores e as certezas da modernidade, que eram baseados na razão, no humanismo, no progresso e na universalidade. Em seu lugar, surgem novas formas de pensar, de se comunicar, de produzir e de consumir, que valorizam o relativismo, o subjetivismo, o individualismo e o multiculturalismo. Essas novas formas geram uma sensação de fragmentação, de efemeridade e de vazio existencial, que afetam a noção de identidade, de história e de sentido. Nesse contexto, a arte, a literatura, a mídia, a internet e as redes sociais se tornam espaços de criação, de comunicação, de interação e de afirmação de identidades múltiplas e diversificadas, que expressam e representam as contradições, as ambiguidades, as diferenças e as possibilidades do homem pós-moderno.



Fontes de consulta:

(1) A crise da identidade na cultura pós-moderna. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272004000100007.
(2) A crise de identidade do homem pós-moderno e a individualização. https://theinvisiblecollege.com.br/a-crise-de-identidade-do-homem-pos-moderno-e-a-individualizacao/.
(3) A fragmentação da identidade pós-moderna – Jornalismo & História. https://jornalismoehistoria.sites.ufsc.br/2021/01/29/a-fragmentacao-da-identidade-pos-moderna/.
(4) A crise da identidade na cultura pós-moderna. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/mental/v2n2/v2n2a07.pdf.

1 - Fonte de Pesquisa: O conceito de pós-modernidade:

(1) O que é a Pós-modernidade - Significados. https://www.significados.com.br/pos-modernidade/.
(2) Pós-Modernismo - Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/pos-modernismo/.
(3) pós-modernidade - Dicionário Online Priberam de Português. https://dicionario.priberam.org/p%C3%B3s-modernidade.
(4) Características do Pós-Modernismo - Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/caracteristicas-do-pos-modernismo/.

2 - Fonte de Pesquisa: A influência do pensamento de grandes autores:

(1) MICHEL FOUCAULT, NIETZSCHE, FREUD, MARX - Pedagogia ao Pé da Letra. https://pedagogiaaopedaletra.com/michel-foucault-nietzsche-freud/.
(2) A metodologia de Foucault no trato dos textos nietzschianos - SciELO. https://www.scielo.br/j/cniet/a/hCYfMxFsRWdkgWwZ73sk9dr/?format=pdf.
(3) A crítica à consciência: Marx, Nietzsche, Freud - FILOSOFIA. http://philosophy.pro.br/marx_nietzsche_freud.htm.
(4) NIETZSCHE, FOUCAULT E A TEORIA CRÍTICA: ELEMENTOS PRELIMINARES PARA UM .... https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/43258.

3 - Fonte de Pesquisa: A emergência de novas formas de subjetividade:

(1) A crise da identidade na cultura pós-moderna. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272004000100007.
(2) Stuart Hall – A Identidade em Questão (“Identidade Cultural na Pós .... https://www.geledes.org.br/stuart-hall-identidade-em-questao-identidade-cultural-na-pos-modernidade-p-07-22/.
(3) STUART HALL - A IDENTIDADE EM QUESTÃO - Pedagogia ao Pé da Letra. https://pedagogiaaopedaletra.com/stuart-hall-a-identidade-em-questao/.
(4) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FILOSOFIA, SOCIOLOGIA E .... https://wp.ufpel.edu.br/transposicaosociologia/files/2017/06/hall-identidade.pdf.
(5) Existe crise de identidade? O que é isso? - Aleteia. https://pt.aleteia.org/2017/06/23/existe-crise-de-identidade-o-que-e-isso/.

4 - Fonte de Pesquisa: A relação entre a individualização e a globalização:

(1) A crise de identidade do homem pós-moderno e a individualização .... https://theinvisiblecollege.com.br/a-crise-de-identidade-do-homem-pos-moderno-e-a-individualizacao/.
(2) A crise da identidade na cultura pós-moderna. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272004000100007.
(3) A crise da identidade na cultura pós-moderna. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/mental/v2n2/v2n2a07.pdf.

5 - Fonte de Pesquisa: A expressão e a representação da identidade na arte, na literatura, na mídia, na internet e nas redes sociais:

(1) A crise da identidade na cultura pós-moderna. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272004000100007.
(2) A crise de identidade do homem pós-moderno e a individualização. https://theinvisiblecollege.com.br/a-crise-de-identidade-do-homem-pos-moderno-e-a-individualizacao/.
(3) A fragmentação da identidade pós-moderna – Jornalismo & História. https://jornalismoehistoria.sites.ufsc.br/2021/01/29/a-fragmentacao-da-identidade-pos-moderna/.
(4) A crise da identidade na cultura pós-moderna. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/mental/v2n2/v2n2a07.pdf.

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